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"O ser consciente deve trabalhar-se sempre, partindo do ponto inicial da sua realidade psicológica, aceitando-se como é e aprimorando-se sem cessar.

 

Somente consegue essa lucidez aquele que se auto-ana­lise, disposto a encontrar-se sem máscara, sem deterioração. Para isso, não se julga, nem se justifica, não se acusa nem se culpa. apenas descobre-se."

(Joanna de Ângelis)

A PSICOTERAPIA

A psicoterapia é ferramenta de valor inestimável para sondar as profundezas da alma, principalmente quando repleta de dores e conflitos.

 

Tem como objetivo auxiliar o indivíduo a se auto-encontar, a superar os conflitos emocionais, munindo-o de ferramentas para lidar com o sofrimento interno e desenvolver suas capacidades saudáveis. Atua no campo das atitudes, percepções internas, complexos, sonhos, emoções e sentimentos, buscando compreender a tendências conscientes e inconscientes que nos movimentam.

 

Em momentos de crise pessoal ou familiar, depressão, casos de drogadição ou alcoolismo, sindrôme de pânico, pensamentos suicídas, entre outros - problemas de maior ou menor intensidade -, a psicoterapia torna-se o tratamento primordial, visto a necessidade que se impõe de uma análise profunda dos aspectos psicológicos envolvidos.


A visão do psicólogo permite adentrar-se em importantes percepções não antes consideradas, seja pelo desconhecimento psicológico do paciente, seja pelo distanciamento da situação conflitante, melhor percebida de fora, por um observador treinado.


A psicoterapia é, também, poderosa ferramenta para o autodescobrimento, para o despertar de inúmeras capacidades que carregamos, acionando ou aprimorando a observação de si mesmo. 

 

Carl G. Jung

A Psicologia Analítica (ou Junguiana) é a corrente criada por Carl Gustav Jung (foto acima), um dos maiores psicólogos do século XX. Sua psicologia se destaca por uma visão diagnóstica que não se limita a estudar apenas o adoecimento – como ainda é comum na maioria das correntes psicológicas –, mas atenta também ao desenvolvimento saudável, das qualidades positivas e virtudes do ser. 

 

Isto porque foca sua atenção no que chamou de Individuação (ou "tornar-se a si-mesmo”): o processo de integração gradual dos aspectos conflitantes da personalidade, resultando em um amadurecimento psicológico possível de ser alcançado. Este é o objetivo principal da psicoterapia junguiana, conduzindo o paciente ao encontro de si-mesmo, ao observar-se "sem máscaras", e com maior capacidade de se conhecer. Trata-se, portanto, de uma psicoterapia profunda e diferenciada.
 
A Psicologia Analítica destaca-se, também, por agregar importantes esferas da experiência humana, tais quais a Espiritualidade e a Religiosidade, que haviam sido relegadas nos vieses reducionistas. 

 

 

 

 

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